Desestatização de Santos gera incertezas para 2023

O porto de Santos, movimenta quase um terço das cargas marítimas do Brasil. Ao longo de 130 anos ele vem passando por um período de expansão para atender à crescente demanda. Com o novo Governo, muitas são as dúvidas sobre o direcionamento das concessões de autoridades portuárias.

Para a coordenadora da área de Cível do Briganti, Juliana Raffo, a desestatização pode garantir um ganho de eficiência intra e interporto. A advogada cível, Bruna Trajano, avalia que, mesmo não havendo a desestatização do porto, ainda há outras formas de obter capital privado para o projeto de expansão, como por exemplo, parceria público privada.

Confira a notícia na íntegra aqui.

 

*Com informações do site Portos e Navios.

Publicações relacionadas

Gustavo Degelo em Missão Empresarial da União Europeia

O sócio Gustavo Degelo representou o Briganti Advogados em evento que integrou a missão empresarial liderada pelo Comissário Europeu para Agricultura e Alimentação, Christophe Hansen, realizada entre 20 e 24 de outubro no Brasil. Durante o encontro, Gustavo compartilhou sua visão sobre aspectos tributários relacionados às importações e os impactos da Reforma Tributária no comércio internacional, em um momento estratégico para o fortalecimento das relações econômicas entre o Brasil e a União Europeia. A missão reuniu representantes de mais de 80 empresas europeias do setor…

STJ: exclusão de benefícios do ICMS da base do IRPJ e da CSLL

Em decisão unânime proferida pelo STJ na última quarta-feira (26), será possível excluir benefícios fiscais relacionados ao ICMS, como redução de base de cálculo, redução de alíquota, isenção, imunidade, diferimento, entre outros, da base de cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, desde que sejam atendidos os requisitos . Entre estes requisitos estão comprovar que o benefício foi que concedido pelo Estado visa estimular a implantação ou expansão de empreendimentos econômicos do contribuinte e que houve…

A possibilidade de diferimento do pagamento de tributos ante a pandemia da COVID-19

A pandemia da COVID-19 vivenciada por todo o mundo tem trazido não apenas urgências na área de saúde e no âmbito social, mas também muitas adversidades no setor econômico de todos os países, dentre eles o Brasil. Com o objetivo de retardar os reflexos negativos no setor econômico, os governos Federal, Estaduais e Municipais têm se movimentado no sentido de promover os mais diversos atos normativos adotando medidas de enfrentamento econômico como a postergação e parcelamento do pagamento do FGTS, a autorização para redução de…